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Homem forja a própria morte, recebe seguro de vida e muda aparência para escapar de processos de estupro em SC

Publicada em 20/11/2024

Homem forja a própria morte, recebe seguro de vida e muda aparência para escapar de processos de estupro em SC (Foto: Reprodução)

Investigado, preso na terça-feira (19), meses após suposta morte, recebia visitas de amigos e familiares no edifício em que morava. 'Circulava livre e tranquilamente', diz a Polícia Civil. Homem é preso em SC com aparência alterada após forjar própria morte e escapar de processos de estupro

Polícia Civil/Divulgação

Um homem foi preso na terça-feira (19) após forjar a própria morte para escapar de processos de estupro de vulnerável em Santa Catarina. Acusado de agredir sexualmente duas crianças em 2020, ele foi enviado ao Presídio da Canhanduba, em Itajaí, no Litoral Norte.

O local em que o homem foi capturado não foi informado. A Polícia Civil disse, no entanto, que ele estava com mudanças na aparência e recebia visitas de amigos e familiares. Além disso, circulava livre e tranquilamente no edifício em que estava morando.

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O homem forjou a própria morte neste ano e, enquanto elaborava o plano, conseguiu documentos do Rio Grande do Sul, usando dados de terceiro para se passar por outra pessoa. O criminoso também contratou seguro de vida e fez financiamentos para que ele e familiares serem beneficiados

Conforme a delegacia de Itajaí, os processos de estupro de vulnerável, que corriam no Juízo Criminal de Balneário Camboriú, também no Litoral Norte, foram interrompidos por extinção da punibilidade, que ocorre quando não é mais possível punir o autor do crime.

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Investigação

A Polícia Civil começou a investigar o caso por meio da 1ª Delegacia de Polícia de Itajaí. Com a apuração foi comprovava as falsidades e fraudes cometidas pelo homem. A delegacia de Polícia Federal de Itajaí também auxiliou no caso.

Depois de identificar o local em que o homem estava a Polícia Civil pediu a prisão preventiva do criminoso e busca e apreensão no apartamento em que ele se escondia.

O inquérito sobre o crime segue em andamento e serão compartilhadas com a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, já que, em tese, o homem cometeu crime de falsidade ideológica no estado vizinho.

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